10 de dezembro de 2017

10 Anos de Vida - DIANA

 
Meus caros amigos e leitores

O tempo passa. Foi no dia 10 de Dezembro de 2007 que DEUS me deu a felicidade de ser Avô.
Nasceu uma bebé linda, fruto do amor dos seus progenitores. Hoje ao celebrar o teu aniversário, não podia ficar indiferente e por isso resolvi partilhar com todos os meus amigos a alegria que sinto. É muito bom ser avô. Dizem que é ser pai pela segunda vez. Eu, vivo em função dos laços familiares de amor e carinho. Muitas são as palavras que me aqui ficam por dizer para demonstrar o quanto te Amo.
Cada dia que passa, sinto necessidade de te dar carinho. Porque defendo que o amor se pratica e não propala, vou continuar a correr para os teus braços e estar ao teu lado ao longo da vida que me resta.
Minha menina linda, UM FELIZ ANIVERSÁRIO e um futuro risonho é tudo quanto eu mais desejo.

2 de dezembro de 2017

TUDO O QUE NOS UNE

Decorria o ano de 1950. Tempos difíceis………………..
Na aldeia de Parada-Bragança, nascem duas crianças de sexo masculino, separadas por escaços dias. Henrique Rodrigues Raimundo e Manuel António Afonso.
Os seus progenitores, vizinhos, amigos, faziam todos os sacrifícios para poderem criar os seus filhos. Famílias numerosas.
Eu, Manuel, lutava para sobreviver, mas na verdade a minha mãe não produzia leite suficiente para me amamentar. Sorte a minha, a tua mãe, Henrique tinha excesso e tu não conseguias esgotar aquele precioso alimento.
Assim, foi fácil para nós. Depois de estares de barriguinha cheia, pegava-lhe eu, já na altura de muito alimento. Foi assim que a tua mãe nos amamentou aos dois até alcançar a autonomia alimentar.
Adivinhava-se que seria o elo fraterno para a nossa vida.
Os nossos progenitores, unidos pelos laços da amizade viram prolongar no tempo o nosso crescimento, a nossa fraternidade que creio será até ao último sopro de vida. Até que a morte nos separe.
Decorridos 67 anos, continuamos unidos e de perfeita saúde, sei que o que eu sinto em relação a ti, Henrique é recíproco e assim nos vamos manter até ao resto da nossa vida. Não somos irmãos biológicos, mas somos de leite.
Em homenagem ao que nos une, partilho convosco a alegria de ter este ser humano no meu núcleo familiar.
   

11 de julho de 2017

CASCATA DO CACHÃO DA MALHADINHA – NEGREDA – VINHAIS


Meus caros conterrâneos amigos e leitores
A Natureza já não me consegue surpreender. Recantos e paisagens deslumbrantes que me surgem no quotidiano de um simples cidadão que tem por obi a fotografia.

Foi neste contexto que no passado mês de Abri, depois de alertado por amigos, me desloquei à aldeia de Negreda, concelho de Vinhais onde rodeada de uma vegetação densa fui encontrar um cenário deslumbrante.

Uma vez no local, munido da minha simples máquina fotográfica, captei algumas imagens de rara beleza e que eu quero partilhar convosco neste meu/vosso simples espaço virtual.
 
O acesso para lá chegar é muito íngreme, um caminho rural que faz a ligação ao lugar de Eiras Maiores numa distância de aproximadamente 1 Km.

A cascata, situa-se no Rio Melhe. Subi uns socalcos na encosta da margem direita, procurando o enquadramento possível para a minha simples objectiva. Foi difícil captar o curso de água pois a distância dificultava o enquadramento.

 O caudal não era muito forte dado a época em que materializei a fotografia. A dimensão da queda de água deve aproximar-se de 30 metros.

Pela sua beleza e dimensão arrisco partilhar, aconselhando uma visita, decerto vão gostar.


Com aquele abraço para todos os meus leitores.


7 de julho de 2017

FRANCISCO MARCOLINO


Requiem aeternam dona eis, Domine (“Senhor, concede-lhe o eterno descanso”)



Nasceu a 04 de Abril 1916; Faleceu a 07 de Julho 2017.

A morte, esse desfecho que aguarda a vida de todos nós, é uma certeza e uma sentença que a maioria se esforça por ignorar. Talvez, por isso mesmo, ela atinge tão violentamente os corações desprevenidos quando lhes rouba um ente querido ou um verdadeiro amigo.

Mas na verdade, quem conseguirá de facto preparar-se para tão terrível perda? Dito isto, sei que todos os teus (verdadeiros) amigos estão a passar por um desses momentos, e que nas suas casas paira uma nuvem carregada de dor, agora que tu, meu caro e querido amigo, faleceste. Os meus mais sentidos pêsames!

É um momento terrível de sofrimento, pois dizemos o último adeus a uma pessoa que todos estimavam muito, mas devemos ser fortes e confiar nos desígnios divinos.
Para os que ficam a vida continua, e quem partiu gostaria certamente de ver os seus amigos e familiares seguirem as suas vidas, honrando quem já não está entre eles com a memória de tempos idos.

Muita coragem para todos, e saibam que o meu pensamento e os meus sentimentos estão com todos vocês nesta hora difícil.

Saibam que é com um profundo tom de tristeza que hoje endereço estas palavras, pois servem para lamentar a nossa irreparável perda.

Pouco pode ser dito ou feito perante o único adeus que é definitivo, e nestas horas sobram as palavras, assim como se multiplica a dor e a saudade.

Muita força, muita coragem, e perante a ineficácia de qualquer consolo na perda, relembrem quem foi a pessoa que partiu e na saudade, memória e amor dos que ficaram, ela viverá para sempre.
Caro amigo Marcolino, sempre foste um grande homem e um grande amigo, e continuarás a viver através de nós.

Descansa em paz! ("Requiescat in pace")

IV- ALMOÇO CONVIVIO DE PARADENSES EM LISBOA


Caros conterrâneos amigos e leitores

É com muito orgulho e felicidade que mais uma vez levo aos meus leitores e seguidores um tema de muito significado para todos quantos como eu vibram com a união de todos os filhos da nossa terra.

No dia 25-03-2017, teve lugar mais um excelente repasto servido na Quinta de Monte Redondo em Negrais, em que mais uma vez dissemos presente ao apelo dos nossos conterrâneos organizadores.
Quero expressar os meus sinceros PARABENS à Marisa Costa, Manuel Pinheiro e Luís Gonçalves.

O pessoal aderiu com entusiasmo e tudo decorreu no melhor convívio social entre Paradenses e derivados. Tenho a certeza que muitos que por qualquer motivo não puderam estar presentes, comungam da nossa alegria e numa próxima oportunidade nos honram com a sua presença.
Senti a alegria de muitos conterrâneos que não se encontravam há largos anos, podendo assim repor conversa em dia, recordar tempos passados.

A juventude estava feliz e entusiasmados a dar seguimento a esta iniciativa em boa hora lançada pelo Marcolino, Duarte e Zé Alberto.

Neste contexto, foi nomeada uma comissão para o ano seguinte formada pelos conterrâneos Filipe Figueiredo, (filho da Augusta do Sr. Basílio),o Ricardo Figueiredo (filho do Francisco do Sr. Basílio) e Mauro Bartolomeu (filho da Ermelinda Tavares)
Posto isto, porque as imagens falam por si partilho um vídeo de imagens que ilustram este nosso Evento.


A todos presentes e ausentes, Paradenses em geral e a todos os meus seguidores envolvo num fraternal abraço.  



4 de abril de 2017

1916-04-04 – 2017-04-04 - 101 Anos de Vida

Parabéns Sr. Marcolino

Mais uma vez tive o privilégio de poder pessoalmente felicitá-lo no dia do seu aniversário.

Parabéns ao Homem, ao Amigo e obrigado pelo carinho que sempre me dispensa. Que DEUS lhe dê muita saúde para continuar este lindo percurso de vida.

Hoje ao apertar a sua mão senti aquele caloroso cumprimento e muito brilho nos olhos. Porque sou católico e homem de fé, continuo a pedir nas minhas orações para que DEUS o conserve por muitos anos.

Fica aqui uma fotografia de hoje para que todos quantos passarem por este meu/vosso espaço virtual poderem observar o excelente estado.


21 de março de 2017

VII Grande Capítulo da Confraria do Butelo e da Casula

Bragança, 25 de Fevereiro de 2017

Meus caros conterrâneos, amigos e leitores

Tive a honra e o privilégio de no passado dia 25 de Fevereiro de 2017, a convite do meu amigo Gilberto Rodrigues, participar neste Evento de elevado nível de organização que teve lugar na nossa querida BRAGANÇA.

Pelas 09h00, começaram a chegar os Confrades, trajados a rigor. Teve lugar um pequeno-almoço servido a todos quantos iam chegando.

Efetuadas as formalidades de recepção, as restantes Confrarias convidadas associaram-se ao Evento.

Um Comboio turístico transportou os convidados ao Castelo, onde no monumento da “Domus Municipalis” ocorreu a cerimónia de entronização do novo e ilustre Confrade António Martins.

No regresso ao restaurante, visitou-se a sede da Junta de Freguesia da Sé, Santa Maria e Meixedo presidida pelo amigo Vaz Pires que brindou os presentes com uma magnífica prova de iguarias da nossa região. Não vou esquecer um bolo degustado de sabor inigualável.

Visita ao Centro de Interpretação de Cultura Sefardita do Nordeste Transmontano. Passagem obrigatória pelo mercado do Butelo e da Casula, onde se pode verificar tudo quanto de bom a nossa região produz ao nível de enchidos, fumeiro em geral.

Registei com agrado as vendas que ocorriam, sem deixar de destacar o SABORES E TRADIÇÕES origem PARADA, o meu amigo Xico Figueiredo não tinha mãos a medir.

Por último regressamos ao RESTAURANTE ROTA DOS SABORES, onde o Chefe Eurico nos forneceu um excelente repasto fazendo uso de todos os seus conhecimentos culinários. O butelo e as casulas estavam divinais, confesso que já sinto saudades desse dia muito bem passado.

Fazendo o encerramento da cerimónia tiveram lugar os diversos discursos da praxe, relevando o do Presidente da Câmara e o do Presidente da Confraria.

Fiquei com a certeza que a nossa terra e suas gentes está muito bem representada. Todos estes eventos são de relevância extrema para o divulgar das nossas capacidades gastronómicas e turísticas de desenvolvimento regional.

Partilho convosco um pequeno trabalho fotográfico para ilustrar tudo quanto referi.

I

II



3 de fevereiro de 2017

Talentos da minha aldeia



 Meus caros conterrâneos amigos e leitores

Hoje, quero partilhar convosco algo que há muito tempo estava nos meus planos divulgar. Na verdade chego à conclusão que na minha linda aldeia, Parada de Infanções, existem pessoas de muito valor. Vozes encantadoras, artesanato, cultura de representação ao nível de teatro, como exemplo o Auto dos Sete Infantes de Lara, Tradições como o cantar dos Reis, a serra das velhas, enfim um sem número de actividades que muito nos dignifica.

Hoje apresento neste meu singelo espaço virtual, as minhas amigas.
Ana Rodrigues Afonso
Maria Amélia Machado













Ambas cantam muito bem o fado, convidei a Ana para trautear um dos meus fados favoritos “O Embuçado” e para a Amélia, “O Xaile de minha mãe”.

Eu sei que este trabalho fica incompleto, pois o ideal seria com o acompanhamento instrumental da guitarra e viola. Mas como diz o povo “quem não tem cão caça com gato”, resolvemos fazer a gravação cantando à capela.

Neste contexto, não me cansarei de divulgar a riqueza da minha aldeia e suas gentes.

Aqui ficam estes dois singelos vídeos, na expectativa de que todos quantos por aqui passarem desfrutem destas demonstrações.


12 de janeiro de 2017

Bem no fundo do baú – Recordando o passado
Francisco Manuel Alves – Abade Baçal

Meus caros conterrâneos, amigos e leitores

Recentemente, ao fazer limpeza às gavetas da minha casa em Parada, aparece uma fotografia antiquíssima com dedicatória no verso.



Recolhi e preservo com muito carinho. Eis a razão de os meus pais me dizerem ao longo dos tempos que tinha fortes laços de família a Baçal, nomeadamente na ilustre personagem do abade Baçal.

Perante este testemunho que partilho, as dúvidas focam dissipadas. Francisco Manuel Alves (Abade Baçal), foi primo do meu avô materno José António Pires, que infelizmente não conheci.

Francisco Manuel Alves (Abade Baçal), nasceu em Baçal – Bragança, em 1865 e faleceu em 1947 com 82 anos de idade. Ilustre figura do clero do Nordeste Trasmontano.

Ao longo da sua vida, recolheu testemunhos arqueológicos, etnológicos e históricos respeitantes à região de Trás os Montes.

Em Bragança existe um Museu com o seu nome e uma estátua no Jardim em sua memória.
Convido-vos a consultar o historial da obra cultural de tão ilustre figura. 

Com carinho e amizade VOTOS DE FELIZ ANO NOVO.

PARADA - Lar, Doce Lar - Meu Berço e meu Refúgio

PARADA - Lar, Doce Lar - Meu Berço e meu Refúgio
A mesma Parada vista por dois olhares